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10 motivos para fazer Terapia Online

Saiba quais as vantagens de fazer Terapia Online (teleatendimento). Veja como pode ser bem mais vantajoso nos critérios como praticidade, conforto, acessibilidade, etc.

O atendimento Psicológico é uma ferramenta que o Conselho Federal de Psicologia, articulado com cada Conselho Regional, tem estruturado de forma a fazer com que cada paciente/usuário se sinta seguro no seu uso. Desde muito tempo a prática tem tomado corpo. E desde 2018 que os Psicólogos podem fazer atendimentos online formal, seguindo critérios do exigidos pelo CFP, tais como cadastro do profissional na plataforma do conselho e o seguimento dos normativos técnicos. Isso traz mais segurança ao usuário.

A utilização de meios tecnológicos para saúde e bem estar psicológico já são autorizados definitivamente desde 2018 pela resolução  CFP Nº 11/2018. Mas quais os benefícios? São vários, mas vou enumerar dez motivos para você fazer sua terapia online:

1. Ser atendido(a) no conforto do seu lar;
2. Evitar trânsito estressante e/ou atraso no seu atendimento;
3. Sem burocracias e facilidade de pagamento;
4. Os meios tecnológicos já são conhecidos por reduzir o receio social para expressar sentimentos;
5. Valor reduzido por usar menos logística;
6. Flexibilidade de horários;
7. Reduz distância quando morando longe;
8. Ser atendido(a) mesmo quando em viagens.
9. Sua terapia não para em crises;
10. Não precisa estar em esperas cheias de gente (quem tem fobia social entenderá).

Teriam muitas outras, mas acredito que seja suficiente, não acha? Vale lembrar também que já existem testes psicológicos autorizados para aplicação virtual e com excelente aplicabilidade. Muitos gostam do atendimento virtual por ser bem mais dinâmicos e se identificarem com a liberdade e a não limitação espacial de um acompanhamento psicológico que não ocorre num atendimento tradicional. O certo é que cada percebemos que essa realidade é viável e eficaz.

Qual sua desculpa para não cuidar de si próprio? Você é seu maior patrimônio. Faça sua Terapia hoje. Qualquer dúvida pode deixar um comentário.

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Problemas conjugais na Quarentena

Está rolando na internet brincadeiras e comentários maldosos sobre dificuldades no relacionamento de casais devido a quarentena. Mas será mesmo verdade?

Momentos de Quarentena têm sido desafio para casais, mas não exclusivamente nesse aspecto. Isso significa dizer que todos os âmbitos de vida sofrem nesse momento em algum nível. O ser humano continua sendo um ser social, como bem defendem os Psicólogos sociais; mas agora numa amplitude tão gigantesca, promovido pela intensidade das redes e necessidades instantâneas, que tem causado efeitos de irritação cognitiva nesse momento de redução de ritmos, que eu assemelharia com “efeitos abstinentes”. Porém, nos relacionamentos, a grande questão gira em torno de como você se relaciona com você mesmo e também com o outro. Vejamos alguns pontos a serem observados:

1. Tem se esquivado de suas dificuldades emocionais com objetos e/ou atividades?
2. Você considera o outro um concorrente de suas vontades e sonhos?
3. Você sente que a presença do outro incomoda?
4. O outro tem sido um obstáculo na sua intimidade/privacidade?
5. Vocês têm conversado sobre temas diversos ou somente sobre problemas de casa?
6. Casal tem se incomodado discutindo assuntos totalmente triviais e que antes não eram problema?

Estes são apenas alguns dos pontos a serem observados. Se isso tiver sendo feito, provavelmente você está tendo uma relação mais tranquila. Mas e se não estiver? Para ter uma referência, mais de dois itens positivos, é um bom momento para refletir numa melhora dessa relação. E podem contar com um profissional para ajudar nessa, caso prefiram algo mais alinhado.

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A relação do Aborto com a Ansiedade

Que o aborto é uma situação controversa e triste, todo mundo concorda. Mas até que ponto essa dor afeta as mulheres? Como prevenir os efeitos dessa tragédia?

De acordo com um estudo publicado recentemente no periódico American Journal of Obstetrics & Gynecology, muitas mulheres atendem aos critérios de estresse pós‑traumático e apresentam ansiedade moderada/grave e depressão moderada/grave um mês após a perda precoce de uma gravidez.

Os pesquisadores observaram que os critérios para estresse pós‑traumático foram atendidos por 29% e 18% das mulheres com perda precoce de gravidez após um e nove meses, respectivamente. Ansiedade moderada/grave foi relatada em 24% e 17% após um e nove meses, respectivamente. Ansiedade moderada/grave foi relatada em 11% e 6% das mulheres após um e nove meses, respectivamente. Após um aborto espontâneo, as proporções de estresse pós‑traumático, ansiedade e depressão foram de 16%, 17% e 5%, respectivamente, após nove meses. No caso da gravidez ectópica, os números correspondentes foram 21%, 23% e 11%, respectivamente.

Qual a melhor forma de tratamento para este tipo de transtorno? Segundo o caderno Técnico de tratamento de TEPT nacional, é “a abordagem Cognitivo-Comportamental, devido à sua eficácia comprovada no tratamento do TEPT e por ser uma abordagem diretiva e estruturada de curto prazo”.

Lembrem-se que o estresse também interferem no organismo do bebê. Um estudo feito nos Estados Unidos, publicado no periódico JAMA Pediatrics revelou que que ansiedade e estresse no segundo trimestre de gravidez estavam associados a alterações de crescimento no hipocampo e no cerebelo, áreas responsáveis pela memória, aprendizado, coordenação motora e desenvolvimento social/comportamental. 

Se cuidem direitinho futuras mamães. Façam terapia. Abraços.

Fonte:
https://bit.ly/2T9ywe2
https://bit.ly/39fTWMq